quinta-feira, 24 de junho de 2010

Monstrinhos de massinha

Lembro de quando estava no pré, e umas das coisas que eu mais gostava era brincar com massinha, como resultado dessa brincadeira eu conseguia várias bolinhas sem cor, misturava tantas cores que conseguia um tom de marrom sujo. A massinha da escola era sempre suja, aliás. E todo mundo fazia bolinhas. Acho que funcionava como uma espécie de terapia para as crianças. Caminhando e admirando coisas na net fui parar na "zupi", como para toda estudante de design a "zupi" é parada obrigatória. E lá achei uma matéria super legal a respeito de uma artista que faz monstrinhos super legais de massinha!
"Brinquedo preferido de muitas crianças, a massinha de modelar é a matéria-prima essencial do trabalho de Leslie Levings.

Com o material, a artista cria os cativantes Beastlies, monstros coloridos feitos à mão; cada peça é única. No total, Levings possui mais de 200 criações diferentes.

Versátil, a norte-americana também é membro do site de quadrinhos Atrox e esculpe alguns personagens de série.


Peguei algumas imagens das minhas criaturas favoritas.






Fofos, não? Eu amo toy art!
Quem quiser ver todos os monstrinhos é só acessar:
http://www.zupi.com.br/index.php/site_zupi/view/leslie_levings/

O cérebro vai explodir!

Estou quebrada! A culpa é do sbt que passa as melhores coisas de madrugada, onde já se viu comprar uma série tão legal como "Dois homens e meio" e passar uma hora da manhã? É por isso que a emissora não vai mais pra frente, daqui a pouco até a band irá ultrapassá-la. Pra quem nunca viu e está de férias, vale a pena ficar acordado até tarde, mas pra quem ainda está na mesma rotina de fim de semestre é melhor deixar quieto ou pegar na internet, isso pra quem não tem tv a cabo, como a que vos fala.

Enfim, o resultado de ter tentado assistir pelo menos a um episódio ontem, me fez não conseguir acordar hoje pra ir à academia. O que não incomoda tanto o meu corpo, aliás, ele fica agradecido por não ser submetido a horas de tortura. Os aparelhos sempre me fazem lembrar daquele filme..."Jogos Mortais". Eu achava que isso iria acabar com o tempo, mas, ainda não consegui parar de ter tais pensamentos. Tem coisa que eu olho lá e acho humanamente impossível fazer uso de tal objeto. O pior é quando me vejo obrigada a entrar em algum. Tenho medo de ser esmagada pelos pesos quando malho perna - é muito estranho colocar na mesma frase a palavra "eu" e "malhar". Tem que mexer numa trava lá pra parar os pesos e fazer o sagrado momento de descanso, aí fico imaginando se algum dia eu não conseguir travar o negócio e os pesos caírem em, lógico que quando eu estudo o aparelho vejo que isso é impossível, mas isso não deixa de passar pela minha cabeça. Às vezes pego uma carga de peso e a instrutora me pergunta se está bom, e sempre está... até a quarta repetição, a partir daí sinto meu coração palpitar e gritas, e meu cérebro parece que vai explodir!

Então... Meu corpo agradece não ter ido hoje, mas a consciência me condena! O pior é ter que me virar e fazer os trabalhos da faculdade, vontade de sentar e chorar. Mas, não tenho tempo pra isso e nem de estar aqui também. Mas, é sempre bom falar o que a gente sente pra variar.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fim de semestre!

Quando criança a melhor época pra mim era esta... fim de junho, fim das aulas e meu aniversário! É incrível como esta data é realmente tão querida pra gente. Época de presente bom e não apenas de lembrancinha. A festa junina era em casa! Isto literalmente, comidas típicas, fogueira, bandeirinhas e entrada com arcos de bambú. Bolo e muito doce, tudo o que é uma gordinha gosta! ahaha Quando criança a gente pode ser gordo e comer sem medo de ser feliz, se alguma outra criança tira sarro a gente pode dar um soco e ponto final. O infeliz chora, a mãe da gente briga, mas compreende que não compreendemos que não podemos bater quando ficamos bravos. O que não é mais o caso. Agora com quase dezenove -amanhã chego lá - se eu bater em alguém posse ser processada e presa. A vida complica muito quando a gente fica velho.
Agora fim de semestre representa outra coisa pra mim... Provas e pior do que provas... trabalhos eternos. Sexta eu consegui ficar das nove da manhã até mais de nove da noite fazendo trabalho. 12 horas com a bunda grudada na cadeira. Pobre das minhas costas. E no fim de semana, como sempre, não consegui fazer nada. Alguma coisa segura os meus braço e me deixa impossibilitada de abrir o caderno! Ou seja, a preguiça me abraça. Hoje, é dia de prova de física. Uma matéria que aprendi a gostar na faculdade, mas desta vez pegou em cheio na minha falta de lógica matemática. Bom, vou lá! Eu quero essa nota! Tenho que pensar na próxima semana e que neste finde vou assistir ao Toy Story 3. Tá, não assisti aos primeiros, mas nada que não posso ser resolvido. Antigamente, quando lançou, eu tinha preconceito com esse tipo de animação, hoje em dia eu amo mais que todos os tipos de filmes.

O Drama do Jeans

Na busca pelo ouro mineradores utilizavam roupas feitas de lona, mas estas eram perdidas com grande facilidade, pois o desgaste era inevitável. Levi Strauss percebeu isso e vendo que sua lona estava sendo perdida, testou reforçar as calças vendidas aos trabalhadores. Eis que se deu o sucesso. Jeans para mineradores... Um pano forte e confortável. Logo o cinema adotou a nova moda e as calças jeans foram levadas às ruas por Hollywood, através de filmes e atores, Marlon Brando no meio, é claro. Então... todo jovem passou a usar jeans como forma de rebeldia. Calvin Klein foi o primeiro estilista a levar a novidade às passarelas, houve muitas desaprovações, mas logo ele foi seguido por outros nomes da moda. E tá aí... Desde então o jeans começou a ser usado por todos. Seja pobre, rico, branco, negro, amarelo... Cor de rosa, vermelho, azul.... Não importa quem seja, o jeans é de todos. Claro que em uns fica bem, em outros não. Uns compram de marca e outros não. Tem gente que gosta de jeans claro, outros de azul vivo, branco, preto, sujo, rasgado, pega frango, boca justa, boca de sino, cintura alta, cintura baixa, apara peito, apara barriga... Há uma infinidade de opções!
Mas em uma coisa todos têm que concordar... Mesmo com tanta variedade de jeans, é extremamente difícil achar um perfeito. Há pessoas que sofrem com o famosa 'pânceps', aquela barriguinha extra, um excesso de gostosura... Aí tem um encontro com os amigos, vai se vestir... E tcharãm! O fim de semana fez realmente efeito e as calças não entram mais. Bate aquele desespero, a mulher em questão até deita na cama pra ver se o botão fecha. Ufa! Fechou... Aleluia? Não! Por quê? Soubrou! A gordurinha subiu e ficou aparecendo pra fora da calça, fazendo um desenho estranho... que de leve faz lembrar uma sanfona, principalmente quando senta. E pior ainda... O botão incomoda! Ele faz uma leve dobrinha pra dentro... se enfiando na barriga já sofrida. Aí vem a dancinha da esperança da calça dar uma alargadinha, uma ajustadinha no corpo. É em vão, mas a pessoa acaba se acostumando com os apertões. Aí vem a parte triste: encontrar uma blusa que desfarce a 'sobra'. Acaba que no final das contas, a mulher pega qualquer blusa e sai sem olhar no espelho e fica evitando isso a todo o momento. E a mulher magra? Acha que não sofre? Os padrões atuais de beleza excluem tanto quem tem um excesso quanto quem tem de menos. A mulher vai colocar um jeans básico pra sair... E aí o que acontece? Entra com extrema facilidade e fecha também... Legal? Não! Por quê? Proque sobra também... Mas sobra PANO! Sobra na cintura, e pior ainda... debaixo da bunda! A pessoa anda e a cada dois passos têm que subir a calça. Isso irrita profundamente! Senta e sente toda a ventilação entrando pelos espaços não preenchidos da roupa. Então... Após toda essa pesquisa.. Posso dizer que encontrar umas calças jeans perfeitas é extremamente difícil e irritante! Muitos vivem esse drama. Mas, mesmo assim... Viva o jeans! Apesar dos pesares... ele continua sendo a peça mais básica do armário, que vai bem com qualquer coisa. É só perder a vergonha de pedir um número maior ou um número menor e... quem sabe levar até uma costureira. Eu, com meus 1,58, sei como é complicado encontrar uma calça que não precise fazer a barrinha!

Fatos reais com um toque exagerado! ;)